Que o ciclismo é um esporte cheio de benefícios para a saúde, isso ninguém duvida. Melhora da capacidade cardiorrespiratória, liberação de endorfinas que favorecem a saúde mental e fortalecimento de músculos e articulações, só para começar.
Agora, independentemente se você vai pedalar em curtos trajetos no parque perto da sua casa ou partir para longas pedaladas por horas a fio, escolher a bicicleta ideal é fundamental.
Felizmente, o mercado brasileiro dispõe hoje de diversos modelos, para todos os estilos, tamanhos e bolsos. Opa, você leu “tamanho”? Pois não leu errado. Escolher corretamente a bicicleta pelo seu tamanho faz toda a diferença para ter uma pedalada com conforto, segurança e, porque não, performance se for o caso.
Vamos entender direitinho como essa escolha pode ser feita? Então afivele bem seu capacete, suba na nossa garupa e vamos nessa:
Quais são os principais modelos de bicicleta?
Escolher a bicicleta ideal começa pelo estilo de ciclismo que você quer adotar. Bicicletas para se pedalar por ruas, avenidas, estradas ou trajetos de terra têm grandes diferenças em sua geometria e componentes, como pneus ou suspensões.
Vamos conhecer alguns dos principais estilos de bicicletas? Acompanhe:
Urbanas ou “de passeio”
São projetadas para proporcionar conforto e estabilidade em trajetos urbanos de ruas, avenidas, ciclovias ou mesmo estradas pavimentadas.
Seu design é ergonômico, favorecendo uma postura mais ereta do ciclista sobre o banco da bicicleta (o selim). Destaque também aos pneus, mais largos e robustos para aguentar os trancos e solavancos das ruas.
Podem dispor ou não de suspensão dianteira, sendo equipadas geralmente com sistema de câmbio mais simplificado, com menos marchas, privilegiando o pedal por terrenos mais planos e menos inclinados.
Dobráveis
São “filhas” das bicicletas urbanas, criadas para oferecer benefícios semelhantes às bicicletas Urbanas, porém com mais comodidade e mobilidade através da combinação com outros meios de transporte.
Com elas é possível, por exemplo, pedalar até a estação de ônibus ou metrô mais próxima e seguir por esses outros modais com a bicicleta dobrada de forma compacta e prática.
No Brasil elas ressurgiram há alguns anos, com modelos sendo comercializados por aqui da fabricante norte-americana Dahon. As pessoas mais “experientes”, nascidas por volta dos anos 70 e 80 ou as mais ligadas em artigos “vintage”, porém, se lembrarão das famosas Monaretas dobráveis da brasileiríssima Monark.
Mountain Bikes
As conhecidas “MTBs” surgiram na Califórnia, Estados Unidos, na década de 70. Sua invenção partiu de um grupo de amigos ciclistas que adaptavam velhas bicicletas para subirem e, principalmente, descerem morro abaixo.
Sua construção é robusta, onde o quadro e as posições do selim e do guidão deixam o ciclista numa posição mais “agressiva”, com o corpo mais inclinado para frente, favorecendo a pilotagem por terrenos acidentados.
Seus pneus são largos e com cravos, combinados com conjuntos de suspensões, completam seu “espírito off road”. E para encarar o sobe e desce das trilhas e estradões, seus conjuntos de marchas oferecem diversas combinações, desde opções mais “pesadas” que favorecem a velocidade, a relações mais leves.
Embora indicadas para trajetos fora-de-estrada, nada as impede de serem usadas na cidade, graças à sua versatilidade e robustez.
Bicicletas de Estrada
Conhecidas no Brasil popularmente por “speeds”, as bicicletas de estrada ou road bikes têm objetivos claros: oferecer velocidade e desempenho ao ciclista em trajetos pavimentados. No Brasil foram popularizadas na década de 70 com o lançamento das tradicionalíssimas Caloi 10.
Seus quadros são leves e priorizam a aerodinâmica, produzidos em alumínio ou fibra de carbono. Os pneus são estreitos, sendo calibrados com altas pressões para um deslizar eficiente pelo asfalto. A posição do ciclista é direcionada para frente, que se apoia em selins mais estreitos e guidões curvos.
Seu uso é sempre indicado para trajetos asfaltados, embora nas variações gravel e ciclocross (muito popular na Europa), os percursos são feitos em trajetos fora-de-estrada.
Escolhendo a bicicleta ideal: tamanho do quadro
Bicicletas possuem tamanhos diferentes, específicos para a altura de cada ciclista. Essas medidas se dão principalmente pela “altura” do quadro, sendo essa escolha fundamental para que você aproveite o máximo da sua “magrela”.
As medidas dos quadros de bicicletas são geralmente definidas pelos fabricantes de acordo com cada modelo de bicicleta.
Elas podem ser dadas por polegadas, com dimensões divididas por 15’’, 17’’, 19’’ ou 21’’, ou por centímetros (52, 54, 56 cm…) por exemplo. Há também variações por letras, com quadros do tamanho S (small/pequeno), M (medium/médio), L (large/grande) ou mesmo XL (extra large/extra grande).
Cada medida corresponde a uma faixa de altura do ciclista, conforme quadro abaixo:
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Coberturas básicas:
Danos à bicicleta
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Adicionais:
Danos a terceiros
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